sexta-feira, 14 de agosto de 2009



" A Cama "

:: Uma família que acabara de se mudar para um novo apartamento,estava arrumando os moveis da casa,só não tinham comprado a cama da filha caçula que se chamava Amanda.No dia seguinte,os pais de Amanda foram comprar uma cama para ela. Depois de muito procurar encontraram uma pequena loja de moveis usados,Amanda gostou de uma cama simples e bonitinha.Quando chegaram no apartamento,Amanda logo foi apressando seu pai para montar a cama em seu quarto.No dia seguinte,Amanda reclamou com seu pai dizendo que a cama respirava enquanto dormia,mas seus pais não acreditaram na menina,dizendo que só estava desacostumada com a cama nova.Quinze dias depois Amanda ainda reclamava que sentia a cama respirar.Então resolveram trocar aquela cama por outra.Chegando na loja,os vizinhos disseram que o vendedor havia falecido.Então foram atendidos por Marcelo,irmão do vendedor,ele era um pouco esquisito,mas sem desconfiar de nada eles levaram a cama para o apartamento. Mas, antes de saírem,Marcelo perguntou se eles não sentiram algo estranho na cama,Amanda disse que sentiu a cama respirar. Marcelo ficou quieto só dizendo para irem embora logo.Quando saíram da loja,uma das vizinhas que se chamava Anita,perguntou quem os atendeu,e o pai da Amanda respondeu que foi Marcelo. Os vizinhos que ouviram isso ficaram amedrontados.Sem saber o motivo por que os visinhos ficaram assim,o pai e Amanda foram embora.Quando chegaram no apartamento,Bruno o irmão mais velho de Amanda,estava pesquisando na internet sobre essa história da cama que respira.Ele descobriu que quem ou o que estava respirando na cama era o espírito de Marcelo,que morreu asfixiado pelo irmão(o vendedor).Ao ouvir isso,Amanda começou a rir dizendo que esse `negócio` de fantasma não existe.Uma semana depois,o pai de Amanda voltou para loja tentar descobrir porque os visinhos ficaram amedrontados.Enfim foi explicado porque a cama respirava. É porque depois que Marcelo foi morto pelo irmão asfixiado na cama,sua alma ficou presa na cama,tentando respirar a vida.

Casa Mal AssombradaHistória enviada por Ricardo Serravallo Junior na cidade de Pinhal do Sudoeste.Minha familia havia comprado um sitio muito antigo na cidade de Pinhal do Sudoeste, corria uma história na cidade de que a antiga dona da casa havia sido assassinada pelo seu ex-amante a punhaladas dentro de um dos quartos, por isso aquele sitio era assombrado, ninguém deu muita importancia ao facto, achavamos que era coisa de caipira. Já na primeira noite, eu que era completamente incrédulo passei a respeitar todas as lendas e hisória que o pessoal conta pelo Brasil afora. O sitio era bem grande e antigo com uma aparencia sinistra, tinha 4 quartos, a cozinha não era ligada com o casarão antigo, nem o banheiro, por isso a noite eu tive que dar a volta pela casa para conseguir tirar agua do joelho, neste momento pude perceber alguem parado próximo a um arbusto me observando, nem fui ao banheiro, voltei correndo o mais rapido que pude e enfiei-me em baixo dos lençóis, passando a ouvir varios ruidos pelo corredor, arranhando as paredes, e as vezes até uns gemidos de dor, até que de repente tudo ficou no mais absoluto silencio, ouvindo apenas os animais noturno. Quando amanheceu o dia não contei nada a ninguém. O dia estava correndo normalmente, vez ou outra, viamos algum animal andando pelas arvores ou colhendo frutos no chão, a tarde passou e a noite chegou. Eram aproximadamente 2:00hs da manhã, quando o barulho começou novamente, eu tremia todo de medo, a porta do quarto estava entreaberta, como não havia iluminação elétrica no sitio (o sitio era bem antigo, mesmo), minha mãe deixou uma lamparina no meio do corredor, isso fazia com que eu conseguia ver se alguém passava diante do meu quarto, quando percebi alguém andando em direção ao quarto dos meus pais, achei que fosse minha mãe, pulei da cama corri para o corredor, pois estava com medo e tinha um sofá velho no quarto dos meus pais eu achei que minha mãe deixaria eu dormir lá, já que esta seria nossa ultima noite naquele sitio velho e bizarro, assim que alcancei minha mãe no corredor eu a toquei pelo ombro, e tomei um susto enorme, não era a minha mãe, era uma outra mulher em estado de decomposição, no lugar de seus olhos, percebi apenas manchas de sangue, gritei e sai correndo em direção ao meu quarto, joguei-me em cima da cama e a figura monstruosa estava parada na porta do quarto olhando para mim, não me lembro de ter visto meu irmão, porém ouvi seu grito, chamando meu pai, quando olhei novamente em direção da porta, já não havia mais ninguém, segundos depois entraram meu pai e minha mãe no meu quarto, eu contei o que havia acontecido mas eles não se importaram muito, até o meu irmão dizer que havia visto alguem parado na porta do meu quarto, ele achou que fosse minha mãe, e a chamou, mas quando ela virou ele percebeu que não, ele viu que era uma mulher velha e feia com o rosto pálido que parecia que ela estava morta. Parece que quando meu irmão contou essa história, meus pais perceberam que não era pesadelo que eu tive, pois nunca ouvi casos de pessoas que partilham seus pesadelos. Nós ficamos com aquela casa cerca de 3 anos, até que de tanto eu não ir, meus pais resolveram vender o sitio.
08:35 PM - 2007-Jul-27 - colocar comentário

O pequeno CapetaHistória relatada por Rafael Luiz da Ilha.Esta história é real e aconteceu em algum lugar da Ilha do Governador.Existe uma mulher que não tem medo de nada, ou não tinha. Certa vez ela estava na rede de sua casa quando faltou luz, ela não tinha medo e continuou na dela. De repente, ela viu uma bola vermelha rolando de um lado p/ o outro dentro de sua casa, primeiro indo p/ seu quarto, depois p/ seu banheiro. Ela se manteve fria quando viu sair de seu quarto uma mão em decomposição. Ao se rastejar mais, ela pôde ver que era alguém em estado de putrefação. A incrédula viu o defunto se aproximar e com a bola vermelha debaixo do braço lhe dizendo:-Você não tem medo de nós, mas com certeza você terá medo do que vem aí.Ele desapareceu e algo aconteceu, mas até hoje ela não lembra. E se você a toca de surpresa ela leva sustos tremendos.
08:22 PM - 2007-Jul-27 - colocar comentário

O EspelhoNancy Fieldman, uma garota bonita e inteligente, de origem humilde, trabalhava em uma mansão na Inglaterra, juntamente com sua mãe por volta do ano 1870.Segundo a historia, Os senhor, dono da mansão onde Nancy e sua mãe trabalhavam era um homem com sérios problemas de personalidade, um "psicopata" sem escrúpulos, que tratava as duas muito mal, deixando para elas apenas as sobras de seus frequentes banquetes e um quarto frio onde as duas se acomodavam durante a noite, naquela mansão com inúmeros quartos quentes que ficavam trancados para o uso apenas dos hospedes e convidados.Devido ao tratamento desumano e também a uma anemia profunda, a mãe de Nancy veio a falecer, deixando para sua filha seus únicos bens materiais, uma pequena boneca de pano e um espelho emoldurado em mármore, deixado por seu pai com o seguinte dizer: "Serei o reflexo de tua alma onde quer que esteja" (entalhado na parte inferior do espelho).Nancy era uma garota tímida, porem muito sorridente, entretanto, com a morte de sua mãe, Nancy entrou em uma forte depressão e queria abandonar a mansão.O dono da mansão, sabendo de suas intenções, trancou a garota em um porão, de onde ela não podia sair, e o que era pior, a garota passou a ser violentada todas as noites naquele lugar.Certo dia, cansada desse sofrimento e sentindo muitas dores, Nancy tentou reagir as agressões a que era submetida, dando um golpe com sua boneca de pano na cara do homem. O dono da mansão, muito revoltado com a garota, esbofeteou-a e a asfixiou com a própria boneca.A garota derrubou o espelho ao se debater e ainda sem ar disse suas ultimas palavras: "Serei o reflexo de tua alma onde quer que esteja"...Semanas depois o homem foi encontrado com os cabelos completamente grisalhos, morto sem explicação com um pedaço do espelho entre as mãos.Ate hoje a morte desse homem tem sido um mistério, dizem que muitas pessoas morreram ou ficaram loucas após se apossarem daquele pedaço de espelho, muitos dizem ver o reflexo da pequena Nancy.
08:32 PM - 2007-Jul-27 - colocar comentário
Final de FestaHistória enviada por Onilson de "lugar não fornecido".Oi, chamo-me Onilson, tenho 20 anos, moro na região norte do país. Eu já tinha me decidido que não falaria disto com mais ninguém, entretanto, ao dividir minha experiência com as pessoas, provavelmente, me ajude a esquecer este absurdo e um dia quiçá e me sentirei melhor. É uma forma de desabafar.Bem, o que ora passo a escrever, aconteceu comigo, meu irmão Charles e meu amigo Ricardo, há cerca de uns quatro anos, quando no final de uma festa, íamos para casa no meio da madrugada e nos deparamos com o bizarro.O relógio marcava 3 horas da madrugada, o céu estava nublado e a noite estava muito escura, quando saímos de uma festa de aniversário em direcção às nossas casas.Claro, tínhamos bebido demasiadamente, mas por já estarmos acostumados, quase nem fez efeito tanta bebida. Então saímos e pegamos a pista. Após andarmos por certo tempo, Ricardo então disse: - Vamos pegar um atalho que conheço. Concordamos e fomos.De repente notamos um cheiro terrível, podre e azedo. Subitamente enevoou e não conseguíamos ver mais nada. Meu irmão então disse:- O que é aquilo? Olhamos e vimos vários cachorros passando de um lado para o outro como que guardando algo, entretanto eles pareciam estar mutilados. Então, logo um daqueles cães veio em nossa direcção, qual não foi o nosso espanto ao ver que não tinha um dos olhos, entretanto, rosnou muito para nós. Ricardo pegou um pedaço de pau e jogou no animal, que se espantou e correu.Meu irmão xingou e reclamou que pisou em algo melado. Percebemos que o chão estava todo melado com uma gosma bem nojenta, o mal-cheiro não parava.Dali a pouco começamos a ouvir vozes desesperadas gritando: - Por favor! Por favor! Salve minha alma! Salve minha alma! Pensamos: é palhaçada de algum imbecil querendo nos assustar.Infelizmente estávamos errados. Não existia ninguém brincando conosco. O que nos fez chegar a esta conclusão foi quando vimos várias pessoas nuas e deitadas no chão voltadas pra cima e mexendo com os braços, como que, se estivessem afogando.Meu irmão gritou: É um acidente. Claro, não poderíamos nos permitir fugir tanto da realidade. Só poderia ser um acidente horrível com muitas vítimas.Errados de novo. De repente chegamos bem perto pra ver o que era aquilo e concluímos que seres mutilados eram tragados pelo asfalto como que se afogando em um mar negro. Nossa fé nunca foi lá essas coisas, entretanto rezamos como monges ao assistir aquele absurdo. Mas não foi tudo, aqueles pobres desgraçados, exigiam nossa ajuda, alguns até pediam nossas almas.Olhei para os dois, eles, com seus olhos esbugalhados, diziam: - Onilson, isto não está acontecendo! Diga que não está. ! Não conversamos muito, naquele momento corremos feito loucos, pois concluímos, sem dúvida, a visão clara do inferno com suas almas condenadas. No caminho vimos algumas pessoas, mas não tivemos coragem de contar. Poderiam achar que éramos loucos. Depois daquele dia parei de beber, de sair à noite e procurei uma religião. Meu amigo Ricardo morreu alguns meses depois, numa briga com um marginal por causa de uma rapariga e meu irmão viajou para o nordeste e fazem anos que perdi o contato total com ele. O divino foi meu maior testemunho e me protegeu de eu ser levado à loucura naquele dia infame...
07:48 PM - 2007-Jul-27 - colocar comentário

Barbie AssassinaUma menina de uma certa terra que sonhava em ter uma Barbie e que cresceu sempre pedindo por uma. Um dia ganhou a tão preciosa boneca, e começou a tratá-la como se fosse viva. Botava a Barbie pra dormir, dormia ao lado dela, fazia carinho, conversava, dava banho, tratava-a como se fosse filha.Numa noite, quando foi dormir, a boneca começou a se mexer. Ela pegou uma faca e esfaqueou a menina. Ouvindo os gritos da menina morrendo, a mãe subiu para o quarto e, vendo-a morta, ficou desesperada. A Barbie nem deixou que ela reagisse e já foi atacando também a mãe da sua dona, que caiu na porta do quarto. Em seguida, a Barbie desceu para a cozinha e esfaqueou também a empregada, que fazia tranquilamente os seus ultimos trabalhos do dia.Quando o pai da menina chegou em casa do trabalho, e viu a Barbie se mexendo, correu, pegou imediatamente álcool e fósforo e queimou a boneca, ela continuou se mexendo, e tentando atacá-lo, e ele colocava mais fogo e mais fogo e mais fogo até que a boneca finalmente caiu no chão.No dia seguinte todos comentavam sobre o ocorrido. Uma pessoa amiga da familia disse que conseguia ver os corpos da menina, e da sua mãe e empregada mortos, e a "boneca assassina" queimada no chão, toda desfeita. Uma outra amiga, que ouviu a sua historia, sempre costuma (e até hoje) dizer: não se deve dar ozadia a bonecos, nunca fique sozinho com eles e nunca, jamais ame-os ou trate-os como se fossem seres vivos. Nenhum deles é confiável.
07:17 PM - 2007-Jul-27 - colocar comentário